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Líderes medíocres, feedbacks tóxicos, talentos perdidos.

Já ouviu falar na história de uma pessoa que ocupou um cargo de liderança sem ter o menor jeito para lidar com a equipe? Aquela pessoa que foi problemática e abusiva como sênior, porém que se vendeu bem e caiu nas graças de alguém e, de repente, passou a ocupar um cargo de liderança para ajudar a equipe a ser tão produtiva quanto ela mesma se dizia ser? Pois bem, hoje quero falar do quão caro pode custar a uma empresa quando a falta de bom senso acaba fazendo com que um líder medíocre ocupe uma posição que o torna uma bomba-relógio na empresa.

Primeiro: o que isso tem a ver com marketing?

Sempre que falo da Teoria do Radar, explico que o primeiro passo para um marketing bem-sucedido é fazer com que a empresa tenha uma comunicação sólida de dentro para fora. Ou seja, a comunicação e a satisfação da equipe são o primeiro ponto a ser trabalhado, antes mesmo de atrair novos leads. Acontece que muitas vezes esse passo acaba sendo absorvido pela absoluta necessidade de sobrevivência, em decorrência da falta de planejamento.

Quando a sobrevivência urge, o aumento de produtividade se torna uma prioridade zero e tudo que “reluz” como algo produtivo acaba sendo priorizado.

Em outras palavras, você esquece das consequências a longo prazo e prioriza uma falsa sensação de produtividade, trazendo para a liderança peças que podem ser mais do que destrutivas para quem realmente faria a empresa funcionar de forma saudável.

O canibalismo da produtividade mata o marketing. Mata a atração de talentos, mata a saúde mental…

Segundo: complexo de Gabriela

Uma das características do líder medíocre é acreditar que ele é bom e completo assim que é chamado líder. ERRADO. Por melhor que você seja, é necessário sim buscar uma capacitação adequada para lidar com um cargo de liderança.

Durante as capacitações e mentorias que tenho dado, encontro muitos líderes com a seguinte frase: “eu fazia bem determinada operação, basta fazer como eu e pronto, não entendo porque eles não fazem”.

Simples, porque a primeira característica de um bom líder é saber que não existe somente uma maneira de fazer as coisas, muito menos que a sua maneira é a única correta, ou a melhor.

Líderes são ensináveis e quando bons, entendem que seu papel também é ensinar. A métrica de um bom líder vai muito além da produtividade, vai também da evolução da equipe como profissionais e muitas vezes também como pessoas.

Terceiro: CHEFE TÓXICO não é líder!

Em caixa alta, com exclamação no final. Um chefe tóxico é aquele que acha que é líder, que coloca suas vontades e opiniões acima de qualquer outro ponto e que acaba puxando sua equipe para trás porque enaltece suas implicâncias e suas incapacidades de convivência mais do que o crescimento da equipe como um todo.

É possível notar quando um chefe tóxico está na ativa quando ele resolve dar feedbacks inúteis. Que não ajudam, não acrescentam, desestimulam e tiram a vontade de produzir e de ser melhor do liderado.

Talvez você tenha notado o tom revoltado desse texto hoje, porém, em um país onde o desemprego cresce, é de certa forma indignante para alguém como eu, cuja função é enaltecer o melhor lado de uma empresa para que ela cresça, ter sua função interrompida por inúmeros comentários em sites de pesquisa de empregos sobre a toxicidade de uma empresa.

Isso atinge o comprador final, pois afasta o verdadeiro consumidor, aquele que consome porque se sente identificado com a empresa. Esse é o tipo de consumidor que fica mais tempo e se torna promotor do produto ou do serviço, ou seja, o alvo INTELIGENTE.

Desperdício e prejuízo

Para finalizar, vou elencar alguns itens prejudiciais causados por um líder medíocre:

  • Despesas de Recontratação
  • Despesas médicas de saúde mental
  • Diminuição de produtividade
  • Diminuição de efetividade nas campanhas de marketing
  • Aumento na jornada de compra do cliente
  • Diminuição de Ticket médio

Essas são apenas algumas das consequências. Porém, o importante é entender que ser líder é uma responsabilidade, não um status. Vale a pena se capacitar para desempenhar esse papel, assim como vale a pena para uma empresa escolher melhor os líderes que chama.

Sobre a Mzen

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